quarta-feira, 16 de abril de 2008

ATO II: Do Recomeço

Cena II
Das Incertezas

E então, o chão desaba, e nossas certezas são varridas com plumas, como grão se areia em meio a uma tempestade.
Quão insolito é ver todas as nossas verdades estiradas no chão.
É desolador, eu sei, é triste e angustiante.
A maré vira, e as ondas de incerteza nos engolem, nos sufocam, estamos por fim desnorteados, soltos no espaço e no tempo, flutuando no vazio infinito causado pela ausencia de tudo aquilo em que um dia acreditamos.
Mas esse caos cruel e avassalador, é a única coisa forte o suficiente para arar o campo de nossa existencia, permitindo que novas posssibilidade floresçam.
Lembrem-se, é nescessário morrer pra renascer.

Um comentário:

Jeydds disse...

sinto falta de conversar com você
como antes...

acho que só perdi um pouco a direção das coisas
estou deixando a vida me arrastar com ela
e isso não é bom

gostaria de poder te ajudar
mas acho que nada posso fazer
tenho me sentindo incapaz já a algum tempo
gostaria de ser mais util

mas você sabe, não é?
as coisas são dificeis pois nós mesmos as dificultamos
(bem esse é o meu caso)


desejo que você fique em paz
e que encontre em você mesmo forças para prosseguir
lhe desejo toda a sorte tudo e todos possam lhe oferecer

você é um grande amigo do qual (você pode ter certeza) jamais sera esquecido

você é muito especial dentro de um coração que apesar de distante
estara sempre vigiando por você...

te estimo muito JP